Tua carta é liberdade
E as palavras, paixão
Constituem e certificam
A esperança natimorta
De sorrisos contidos
E lágrimas vaporizadas
Cadavericamente vivos
Gotejando terra, areia e pedra
Como quem zomba do prazer
E digere o ar
Afeiçoando-se à pele de gente
Como a sandália faz com o chão
terça-feira, maio 29, 2007
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