sábado, maio 05, 2007

Quase Inveja

Cantei a melancolia como quem deseja e não tem. Ou melhor; cantei-a como se estivesse em mim, constantemente, mas quieta. Como se fosse possível optar, repentinamente, por um prazer imaginado. Também um sentir falta de sentir algo... algo que, certamente, não imaginava e nem buscava imaginar... simplesmente não o aceitava.
Caóticamente inspirado, hoje, rejeito a inspiração. E também o trabalho objetivo.
Fico com o nada, que quando é sentido... quase real, quase certo, é quase a verdade.

Nenhum comentário: