quinta-feira, maio 10, 2007

Sistemáticamente logrado por ninguém mais que ele mesmo. O mesmo. Sempre. Até que um carinho qualquer, rotineiro, chamou sua atenção. O simples atentar para algo diferente despertou o restante do corpo.
Questionou-se incessantemente; que há com o sentimento antigo? Onde está a força de antes? Qual a razão desse estímulo, se antes nada tocava-me?

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