Tão vazia, essa intensidade minha; a dos últimos tempos. Não ruim - não. Mas são estranhos os repetidos sonhos, o looping das lembranças e o desejo de que a forma seja outra.
Mais que ironia; crueldade... não; não é crueldade. Não há intenção, nem motivo, nem razão, nem sentido, nem algo. Tudo é por acaso, mesmo ao repetir-se.
Por mais que me tenham dito o contrário. Por mais que tenhas dito o contrário.
domingo, julho 08, 2007
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