segunda-feira, maio 22, 2006

Pós-Goethe

Eu saúdo a melancolia! Grito a plenos pulmões, com toda a força que tenho, para que todos ouçam, entendam e também saúdem-na.
A contemplação dos sons pouco contemplados, o silêncio para a meditação, o suicídio apaixonado, a chuva fina durante a noite, um pouco de café, luz incerta e fraca, devaneio, êxtase, papel e lápis. O meu momento máximo, quando os astros parecem conjugados para isso, e inexplicável...
Pena durar tão pouco!

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