Estaios soltam-se a cada beijo nosso,
Levando a cabo o desejo autodestrutivo
De queda
Romperam-se os diques,
A represa ruiu...
Após uma semana,
Nem a melhor pilastra - da melhor ponte -
Suportou sozinha peso e corrente
Por todo o verde vestido
Existia dúvida
quarta-feira, agosto 15, 2007
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3 comentários:
olá.
também uso essa frase em minha vida. escrevo poemas. você pode ler alguns na http://www.corsario.art.br/poemas/uira/prosa/aturdido2.php , inclusive o último desse conjunto de poemas, de nome transistor 75 termina com per aspera ad astra. ;)
também fiz uma trilha sonora pruma instalação-exposição em 2001, e o resultado tbm era per aspera ad astra. só isso. vou ler teus textos. abraço. u.
não sei pq, mas o endereço não saiu direito. vou tentar novamente. http://www.corsario.art.br/poemas/uira/prosa/aturdido2.php .
enfim... não consegui, acho. corsario.art.br e procura por uirá dos reis. ;)
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